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dc.contributor.authorRocha, Eduarda Larrúbia Franco-
dc.contributor.otherCorrea, Jane (orientadora)-
dc.contributor.otherOliveira, Rosinda (co-orientadora)-
dc.date.accessioned2018-08-03T20:05:42Z-
dc.date.available2018-08-03T20:05:42Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationROCHA, Eduarda Larrúbia Franco. Memória de trabalho visuoespacial em escolares surdos. 2017, Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ines.gov.br/ilustra/handle/123456789/638-
dc.description.abstractA memória de trabalho é o sistema responsável por coordenar os processos de armazenagem e operação das informações, possibilitando a execução de tarefas cognitivas complexas. A alça fonológica mostra-se essencial no desenvolvimento de linguagem em escolares ouvintes, estando associada à realização de uma série de operações linguísticas, como aprendizagem de novas palavras, produção e compreensão de linguagem. Para os escolares surdos, usuários da língua de sinais, é provável que o esboço visuoespacial exerça papel fundamental para o desenvolvimento da linguagem, uma vez que as línguas de sinais são veiculadas pelo canal visual e utilizam relações espaciais para representar informações. Assim, o presente trabalho pretendeu avaliar a habilidade de memória de trabalho visuoespacial em escolares surdos que utilizam a Língua Brasileira de Sinais como primeira língua. Participaram da pesquisa 143 escolares, sendo 55 surdos e 88 ouvintes. Como instrumentos, foram utilizados: Dígitos (WISC-IV), Blocos de Corsi, Instrumento de Avaliação de Língua de Sinais (IALS) e TONI-3. Os resultados apontaram para a melhor habilidade dos surdos em memória de trabalho visuoespacial, quando comparada à fonológica. Os escolares surdos apresentaram habilidade de armazenamento visuoespacial semelhante àquela das crianças ouvintes. Na operação visuoespacial, apenas os alunos do 1º ano demonstraram maior dificuldade que os ouvintes. Quanto à alça fonológica, os escolares surdos demonstraram desempenho significativamente inferior aos ouvintes para o armazenamento em todos os anos escolares e, para a operação, apenas no 1º e 2º ano. Além disso, foi observada evolução gradual e crescente da habilidade de memória de trabalho ao longo da escolarização, com importante salto qualitativo no 3º ano. Conclui-se que os escolares surdos apresentam boa habilidade de memória de trabalho visuoespacial, demonstrando dificuldade para o armazenamento de informações fonológicas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEsboço visuoespacialpt_BR
dc.subjectMemória de trabalhopt_BR
dc.subjectSurdezpt_BR
dc.titleMemória de trabalho visuoespacial em escolares surdospt_BR
dc.typeTextopt_BR
dc.audience.educationLevelEnsino Superiorpt_BR
dc.description.generalTexto com 189 páginas com ilustrações. Dissertação de mestrado em Psicologia defendida por profissional do Instituto Nacional de Educação de Surdos. Pesquisa com 43 estudantes, 55 surdos e 88 ouvintes.pt_BR
Aparece nas coleções:Ciências Humanas

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