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http://repositorio.ines.gov.br/ilustra/handle/123456789/1531
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Inácio, Camila Cristina de Oliveira | - |
dc.contributor.author | Dionysio, Renata Barbosa | - |
dc.contributor.other | Dionysio, Renata Barbosa | - |
dc.date.accessioned | 2025-05-26T14:56:02Z | - |
dc.date.available | 2025-05-26T14:56:02Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.citation | INÁCIO, C. C. O; DIONYSIO, R. B. Ambientes não formais de ensino e suas potencialidades para o ensino de ciências no cenário surdo. JIC INES, Departamento de Ensino Superior, Instituto Nacional de Educação de Surdos, Rio de Janeiro, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ines.gov.br/ilustra/handle/123456789/1531 | - |
dc.description.abstract | A Educação de Surdos num cenário bilingue (SKLIAR, 2016) requer a construção de propostas de ensino que os aspectos linguísticos, culturais e identitários sejam base. E no segmento de Ensino Fundamental é necessário trazer aspectos concretos para que as crianças possam experimentar, vivenciar e realizar construções no sentido da abstração. Nesse sentido, a experiência visual, primeiro Artefato Surdo defendido por Strobel (2018) deve ser explorado por meio do uso de língua de sinais, no caso a Língua Brasileira de Sinais (Libras), imagens diversas, ambientes com apelo visual. É importante destacar a necessidade de construir cenários de aprendizagem dentro de uma Visualidade Aplicada onde há uma intencionalidade no uso da linguagem imagética em prol das especificidades do povo Surdo, como defende Lebedeff (2017). Diante do exposto, o presente trabalho tem como objetivo destacar as potencialidades dos espaços não formais para o Ensino de Ciências a partir de suas caraterísticas visuais e interativas. Para isso, utilizamos a pesquisa Narrativa, uma vez que trazemos experiências vivenciadas num ambiente de educação de crianças Surdas. Segundo Reis, Oliveira e Baroni (2022) essa abordagem metodológica traz como base de dados as narrativas dos sujeitos que participaram de forma ativa da situação e a partir delas, construíram narrativas que servem como objetos de estudo. Isso permite a construção de saberes relacionados ao cotidiano e a especificidade do ambiente de onde as narrativas foram criadas. Os espaços não formais de ensino são museus, centros de ciências, parques ou qualquer outro ambiente onde o ensino não acontece de forma sistematizada. Eles são caracterizados também por atender um público heterogêneo no que se refere a escolarização, idade, situação social e econômica. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | DESU/INES | pt_BR |
dc.subject | Espaços não formais | pt_BR |
dc.subject | Educação de surdos | pt_BR |
dc.subject | Ensino de ciências | pt_BR |
dc.subject | Bilinguismo | pt_BR |
dc.subject | JIC | pt_BR |
dc.subject | Libras | pt_BR |
dc.title | Ambientes não formais de ensino e suas potencialidades para o ensino de ciências no cenário surdo | pt_BR |
dc.type | Texto | pt_BR |
dc.producer | INES | - |
dc.audience.educationLevel | Formação Continuada | pt_BR |
dc.description.general | Trabalho apresentado na Jornada de Iniciação Científica do DESU. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Ciências Humanas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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