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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVarges, Aline-
dc.contributor.authorViana, Juliete-
dc.contributor.authorHorowicz, Noemi-
dc.contributor.authorMalheiros, Ricardo-
dc.contributor.authorMariani, Ruth-
dc.contributor.authorPortella, Sandro-
dc.contributor.authorManes, Stella-
dc.date.accessioned2022-11-13T19:13:01Z-
dc.date.available2022-11-13T19:13:01Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationVARGES, A. et. al. O uso de histórias infantis como ferramenta criativa nas aulas de Artes Visuais com alunos surdos: uma experiência em Educação Ambiental. Arqueiro, Rio de Janeiro, n. 31, p. 32-40, 2015.pt_BR
dc.identifier.issn1518-2495-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ines.gov.br/ilustra/handle/123456789/1195-
dc.description.abstractA escola dos cidadãos deve ser aquela que constrói uma comunidade cooperativa , necessitando estar tolerante à diversidade, e demanda uma pedagogia voltada ao respeito das diferenças e ao intercâmbio contínuo entre professores e educandos, visando à sustentabilidade. A prática nas aulas de Artes Visuais, trabalhando as histórias infantis e os contos de fadas é importante para o desenvolvimento de um futuro leitor. A partir do "Era Uma Vez...” o aluno se transporta para um mundo da fantasia, onde a imaginação e a criatividade se encontram e se confluem, fazendo com que a “magia” da história domine o momento de aprendizagem. Os alunos surdos têm a Língua Brasileira de Sinais como sua primeira língua e, por esse motivo, necessitam que tais contos sejam adaptados à sua língua para que assimilem o conteúdo transmitido. Assim, este artigo busca relatar uma experiência realizada em uma sala de Artes, do Instituto Nacional de Educação de Surdos, com a participação de alunos de três turmas distintas do primeiro ano do Ensino Fundamental da Educação Básica. Neste projeto, descrevemos a importância dos livros infantis e dos contos de fadas para esses alunos, possibilitando a divulgação d a Literatura Surda, a fim de fazer comparações entre esta e a literatura adaptada, percebendo, assim, suas diferenças. A metodologia utilizada foi pesquisa-ação crítica, considerando as ações dos participantes , sua perspectiva, seu sentido, mas não apenas para registro e posterior interpretação do pesquisador, como também o crescimento individual dos alunos, por meio da construção dos fantoches e suas casinhas com materiais reaproveitados: visando à Educação Ambiental . Encontramos como resultado a elaboração de várias histórias contadas de formas diferentes e vários brinquedos. Criativamente, encontramos novas respostas para desafios que passamos a perceber, reconhecer e utilizar, assim, a prática visando à sustentabilidade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherINESpt_BR
dc.subjectHistórias infantispt_BR
dc.subjectArtes visuaispt_BR
dc.subjectSurdospt_BR
dc.subjectAlunospt_BR
dc.titleO uso de histórias infantis como ferramenta criativa nas aulas de Artes Visuais com alunos surdos: uma experiência em Educação Ambientalpt_BR
dc.typeTextopt_BR
dc.producerINES-
dc.audience.educationLevelEnsino Superiorpt_BR
dc.audience.educationLevelFormação Continuadapt_BR
dc.description.generalIn Arqueiro, n. 31, p. 32-40, 2015. Originalmente publicado em: http://seer.ines.gov.br/index.php/revista-arqueiro/article/view/1019/942. Acesso em: 4 nov. 2022.pt_BR
Aparece nas coleções:Linguística, Letras e Artes

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