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dc.contributor.authorGarcia, Eduardo de Campos-
dc.date.accessioned2022-10-19T20:39:31Z-
dc.date.available2022-10-19T20:39:31Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationGARCIA, Eduardo. Os surdos e a surdez: contradições sobre o conceito – de que lado está a educação? = The deaf and deafness : contradictons aboutthe concept –in what side do the education stand?. Forum, Rio de Janeiro, n. 32, p. 63-86. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn1518-2509-
dc.identifier.issn2525-6211 (digital)-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ines.gov.br/ilustra/handle/123456789/1156-
dc.description.abstractEste artigo tem a intenção de provocar a reflexão em torno de dois conceitos que, embora tenham sido naturalizados como constituintes da identidade surda, possivelmente são, no território da biopolítica, antagônicos. O artigo tem como base as informações que foram trazidas em um dos capítulos da minha tese de doutorado na qual questões sobre a formação da identidade e comunidade de surdos foram levantadas, entre essas, os significados atribuídos às palavras surdo e surdez (não são sinônimas). Por uma questão de organização, o artigo tem como ponto de partida o discurso socioantropológico, cujo princípio abrange a defesa dos grupos minoritários e, entre esses, a comunidade de surdos, perpassa pelo poder clínico e sua perpétua ação para promover a naturalização do seu discurso em diversas instâncias sociais e chega na atual formação do discurso que abarca e se reproduz fazendo da “surdez” uma marca “a favor/contrária” da identidade surda. A análise crítica, aqui exposta, alerta que é preciso ter cautela quando o conceito de surdez se torna naturalizado na pessoa e na comunidade de surdos porque surdez, a priori, é um conceito que contradiz as tentativas de compreensão de que surdo é uma identidade étnico linguística. Surdez não faz referência à cultura, mas à qualidade patológica. A surdez, quando naturalizada, dissolve toda a luta das pessoas surdas em função do seu direito como brasileiro e como povo. Conserva-a, sem que se dê conta, no estágio patológico instituído no século XIX sobre Les maladies de l'oreille. Portanto, surdez não se relaciona com identidade - a menos que essa demarque mal funcionamento do ouvido -, mas com enunciação de um corpo identificado clinicamente como patológico.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherINESpt_BR
dc.subjectEducação de Surdospt_BR
dc.subjectIdentidade surdapt_BR
dc.titleOs surdos e a surdez: contradições sobre o conceito – de que lado está a educação?pt_BR
dc.title.alternativeThe deaf and deafness : contradictons aboutthe concept –in what side do the education stand?pt_BR
dc.typeTextopt_BR
dc.producerINES-
dc.audience.educationLevelEnsino Superiorpt_BR
dc.audience.educationLevelFormação Continuadapt_BR
dc.description.generalIn Forum, n. 32, p. 63-86, 2015.pt_BR
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